terça-feira, 25 de junho de 2013

A FORÇA DO AMOR



Sempre estarei ao lado dos que sofrem
Mesmo que os ilustres não queiram me cumprimento
Mesmo que a fome seja meu alimento
No dia a dia das ilusões do mundo.
Não quero um mundo consumindo pedaços de vida,
É preciso a terra iluminada
Por estrelas que sejam guias daqueles que lutam.
Não desejo ser nenhuma destas estrelas
Meu desejo é contribuir com teus brilhos
E apagar do mapa as ilhas de riquezas e abundancia.
Em meio a continentes favelados.
Talvez seja, por meu ato, pelos céus condenado
( pelos ilustres magnatas tenho certeza que serei)
nada disso importa,
nem toda cantiga pode estar morta

Existe uma cantiga , a mais antiga, que continua viva
E está escondida,
Nosso único trabalho é encontrá-la dispersa-la
No meio dos pobres favelados, famintos, cansados
E veremos o milagre acontecer,
Todo o mundo se transformar:
Os continentes –favelas desaparecerão,
E surgirão, dos escombros dos tempos,
O novo mundo, o novo homem,
Na força consagradora do amor

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