Que se ouve, às vezes forte às vezes fraca
Sempre com decência
Na dor lancinante de um corte feito à faca
Todo o real se desfaz como mito
Nas orações aos deuses existentes
Os mortos, que habitam o infinito,
Não sabem o que é a vida e seus horizontes
Clamar pela dor e pela felicidade
Sentir a alma calma, o corpo em paz
Só é possível longe da humanidade
No convívio das intimidades
Quando o sonho se faz.
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