Quão
simplório é o barco
Da minha vida,
O silêncio do
meu caminho.
Olhar o mar
aberto
Balançando
velas de despedida
No cais do teu
carinho.
Mas em nada
lamento
O naufragado
viver
Amanhã, um
outro momento,
No horizonte
irá aparecer.
O retorno da
água à areia.
Novo corpo virá
me aquecer
No cantar de
outra sereia.
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