Nada mais resta
Que uma fresta
Na porta da
ilusão
Nada mais fica
Em paz, luz
pacifica,
Na bala do
canhão
Nada mais
aquece
Nem àquEle
agradece
As vontades do
coração
Nada mais
ilumina
A vida em cada
esquina
Nas malhas da
razão
Nada mais
desabrocha
Inertes estão
como rochas
As cores da
paixão
Nada mais
existe
Deixando
decepcionado e triste
Quem nos criou
em perfeição
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