Sobrevivendo,
mas parado
Em qualquer
esquina
Vendo o tempo
passar
Em movimento
alheio
O meu falar
atrofiado
Não sabe a que
se destina
A linguagem do
olhar
Que se divide
meio a meio
Em tudo só há
passado
Em ruas que a
humana sina
Não pode mais
povoar
Muda-se as
esquinas, fica o passeio!
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