Desculpe-me Pablo por este sacrilégio
Colocar teu nome em meu filho primogênito
Meu deus da juventude, deus comunista da poesia
A ti oro toda vez que olho
Meu filho, com carinho.
Ah! Esse nome tão divino e régio
Na boca deste homem inútil
E nada santo
Culpado sou de tamanha heresia
Mas nós, os hereges, sabemos
Caminhar sobre espinhos.
Perdoe-me Pablo por este sacrilégio
Colocar teu nome em meu filho primogênito.
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