Fico preso ao passado.
Órfão de Deus,
Há muito morto.
Acompanho a humanidade
Um atestado de fiel
Vencido
Invalidado pela realidade.
“ se Deus quiser
( como se a vontade fosse dele
E não minha)
Tudo se ajeita”
A vida se aninha
Nas leis do universo
Faço contas
Entre débitos e créditos
Estou sempre no vermelho
Insisto no verso
De que ser velho
É ter vida melhor, mais experiência
E no balanço
Quando há fechamento
Fica explicito
A banalidade da existência.
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