quarta-feira, 29 de agosto de 2012

DESILUSÃO

É chegado o momento de dizer/ Fim! Não há outra ambição/ Nada existe sem ternura/ Não há vida sem você/ Nem infinito e constelação/ A enfeitar minha literatura/ Agora é hora do “não ser”/ Em braços sem ilusão/ Em sonhos sem aventura/ O que posso assim fazer/ Se não cavar no chão/ Funda e silenciosa sepultura?/ EM BAGAÇADAS

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