DELÍRIOS
Em instantes de humana solidão
Embriago-me de poesia.
Passam noites
Passam dias
Pensando na mulher que amo
E para ela declamo
Versos de pura ternura.
E crio asas!
E como pássaro
Encontro-me em sua rua
Em sua casa
Em sua cama
Matando velhos desejos.
Magno
Assis
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