quarta-feira, 5 de novembro de 2014

POEMA DO CONSOLO



    I 

Não chores.
Em minhas mãos negras de pecado
espelha-se o amor.
Sou bandido e herói,
constantes palavras de esperança no
                         futuro.



    II

Quero elevar nossos sonhos
ao mais alto dos firmamentos,
onde o sol do querer
nos banhe a cada segundo
e o luar do prazer
seja nossa cama, nosso mundo.



    III

Não finjo desejos.
As ilusões de ontem
brilharão reais amanhã.
Quem pode definir o agora
é o amor.
A tristeza chega na solidão,
no momento seguinte vai embora.
O abraço não tem hora.

 

 

 


 

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