Parece que o
tempo parou
Não houve mais casas
De azulejos
coloridos na fachada
Dizendo “seja
bem vindo!”
Não houve mais
Cozinhas e
cheiro de café
Para matar a
fome
De alimento,
amor
Esperança e fé.
Não houve mais
Cama cheirando
a amaciantes
Consagrando desejos
No altar dos
amantes
O tempo parou,
é certeza
Mesmo que o
relógio
Continue
indiferente
Marcando os
séculos
Tudo deixou de
existir
No momento do
partir
Nenhum comentário:
Postar um comentário