Sempre
o andar entre estrelas apagadas
Conhecer
o céu das almas desesperadas
Um
dia a vida se satisfará pela morte
E
não adiantará em nada a busca do Norte
Há
de enterrar a miséria da falsidade fraterna
Nos
caminhos que levam à noite eterna
É
caminhar nas palavras libertas
Para
encontrar todas as portas abertas
O
nada não existe, nem o fatal
O
caminho é longo, sem porto final.
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