Sempre o andar entre estrelas apagadas
Conhecer o céu das almas desesperadas
Um dia a vida se satisfará pela morte
E não adiantará em nada a busca do Norte
Há de enterrar a miséria da falsidade fraterna
Nos caminhos que levam à noite eterna
É caminhar nas palavras libertas
Para encontrar todas as portas abertas
O nada não existe, nem o fatal
O caminho é longo, sem porto final.
Boa tarde, amigo! Bom saber que posso ler suas poesias no blog!
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