quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

TERCEIRO POEMA PELO FIM DOS EXÉRCITOS




Cinco horas da manhã
Batem os sinos
Acordam os soldados
Aprendizes de assassinos
Um novo dia, o mesmo afã
Sentirem-se poderosos armados.

A humanidade sempre ameaçada
Por guerras que não acabam mais
A paz destruidoramente armada
A vida deixada para trás
Não há Deus que dê jeito
Se o coração não é o eleito.


Em muitos países é obrigatório
O aprendizado de morte e destruição
Causando danos incalculáveis
Não haverá futuro satisfatório.
Enquanto não houver total eliminação
Destes seres inúteis e desprezíveis.

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