Na pequenez da cidade
Do interior
Quase que uma só rua
Animada pela noite de lua
E no cotidiano
A rotina se faz presente
Mas no fim de semana
Um mundo novo
Que afasta toda a desmedida
paz
Tudo fica fora de ordem
Num vai e vem a população
passa
E para e olha e fica e fita
E também disfarça
Não há imunidade
Para o discurso abarrotado
Do bêbado, do pescador
Do senhor idoso respeitado
Que contam historias e
lorotas mil
Em algum canto perdido
Deste imenso Brasil.
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