Às margens do Rio Piracicaba
resplandece num vale natural
a bela terra que me viu nascer.
Um sonho que nunca acaba.
No desejo de riquezas, pecado capital,
viu-se Antônio Dias de Oliveira morrer
nos vales e montanhas do ouro desejado.
E quase tudo se deu por iniciado.
A paz floresce o ano todo;
o amor, sem mistérios, acontece.
Para o visitante é um achado,
deseja ficar quem a conhece.
À distância revejo vale e
montanha
que percorri e amei quando criança.
Um dia retornar ,fica a esperança,
faz suportar a saudade tamanha.
Às margens do Rio Piracicaba
nos sonhos de ontem adormeço.
Retorno para seus braços e aconchego
neste amor que nunca acaba.
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