terça-feira, 3 de junho de 2014

NAS MANHÃS DE SOL



Nas manhãs de sol
Eu acalentava os sonhos
Nos verdes sonhos de outrora.

Ingratos vieram os anos de agora.
Já não sonho. Suporto meu penar.
Tristeza da aurora ao pôr do sol.
Não mais ouço cantar o rouxinol.
Todas as portas estão fechadas.
Todas as esperanças perdidas.
Todas as ilusões esquecidas.


Nas manhãs de sol
Me acho triste

Pensando nos sonhos de outrora.

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