terça-feira, 15 de maio de 2012

UM POETA NA SARJETA


Solto a voz em harmonia,
em versos de sonhos e alegria,
pássaro-poeta do dia a dia


Solto a voz temperada de amor
em rimas de saudade e dor,
cão-poeta sempre sofredor.


Solto a voz gritando verdade
em sílabas de ironia e realidade,
homem-poeta sempre na marginalidade.


Solto a voz fazendo enterro e festa
pássaro, cão, homem – sempre poeta,
descrevendo emoções pela caneta.
Solto a voz em harmonia,
em versos de sonhos e alegria,
pássaro-poeta do dia a dia


Solto a voz temperada de amor
em rimas de saudade e dor,
cão-poeta sempre sofredor.


Solto a voz gritando verdade
em sílabas de ironia e realidade,
homem-poeta sempre na marginalidade.


Solto a voz fazendo enterro e festa
pássaro, cão, homem – sempre poeta,
descrevendo emoções pela caneta.


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