NUNCA ENTENDEREI OS HOMENS
Ah, esses homens
E suas absurdas guerras
Não há quem decifra
Pelo poder matam
Pelo poder morrem
Estrelas de fogos cruzados
Jogam com a vida
Os comandantes loucos
Os cemitérios não são poucos
Irmãos se tornam
Maquinas de matar
Irmãos
Rios de rubro sangue
Correm pela terra
Levando crianças, velhos, inocentes
Jogos de cassino de poder
Decidem a morte sobre a vida
Fazem do planeta o inferno
Eterno e cinzento inverno
Que não deixa
Nenhum jardim florir
É hora de partir...
Deixar para trás os homens
E suas absurdas ruínas.
Magno Assis