terça-feira, 21 de janeiro de 2020


         SANGRANDO




Sou prisioneiro do tempo

As horas que fazem minha sobrevivência

Não conhecem minha tendência



Há falhas!

A falsidade dos  meus escritos

Está inutilmente descrita



Olhos meus pensamentos

Pesquiso meu sangue

Examino minhas mãos



Não escrevo meus quereres

Secaram as flores

Morreu a primavera



Pasto repasto

Em pasto seco

Nada colho de alimento

Desfaço-me



Em vários espaços

Ocupo-m e sem querer

Assim  são meus restos



E nas resta dos restos

Sonhos, desejos, chamados

Um grito mudo ficou

Na noite calada

         SANGRANDO




Sou prisioneiro do tempo

As horas que fazem minha sobrevivência

Não conhecem minha tendência



Há falhas!

A falsidade dos  meus escritos

Está inutilmente descrita



Olhos meus pensamentos

Pesquiso meu sangue

Examino minhas mãos



Não escrevo meus quereres

Secaram as flores

Morreu a primavera



Pasto repasto

Em pasto seco

Nada colho de alimento

Desfaço-me



Em vários espaços

Ocupo-m e sem querer

Assim  são meus restos



E nas resta dos restos

Sonhos, desejos, chamados

Um grito mudo ficou

Na noite calada

         magno assis

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