SANGRANDO
Sou prisioneiro do tempo
As horas que fazem minha sobrevivência
Não conhecem minha tendência
Há falhas!
A falsidade dos meus escritos
Está inutilmente descrita
Olhos meus pensamentos
Pesquiso meu sangue
Examino minhas mãos
Não escrevo meus quereres
Secaram as flores
Morreu a primavera
Pasto repasto
Em pasto seco
Nada colho de alimento
Desfaço-me
Em vários espaços
Ocupo-m e sem querer
Assim são meus restos
E nas resta dos restos
Sonhos, desejos, chamados
Um grito mudo ficou
Na noite calada
SANGRANDO
Sou prisioneiro do tempo
As horas que fazem minha sobrevivência
Não conhecem minha tendência
Há falhas!
A falsidade dos meus escritos
Está inutilmente descrita
Olhos meus pensamentos
Pesquiso meu sangue
Examino minhas mãos
Não escrevo meus quereres
Secaram as flores
Morreu a primavera
Pasto repasto
Em pasto seco
Nada colho de alimento
Desfaço-me
Em vários espaços
Ocupo-m e sem querer
Assim são meus restos
E nas resta dos restos
Sonhos, desejos, chamados
Um grito mudo ficou
Na noite calada
magno assis
Nenhum comentário:
Postar um comentário