Todo meu semblante
Desfaz-se e se refaz
Na silenciosa paz
De quando estás presente
Toda minha alma
Inflama-se de sorrisos
Em teus olhares indecisos
No calor de nossa cama
Todo o mundo meu
Transforma-se em jardim
Assim que chega ao fim
A minha solidão de ateu
Sou um ateu que acredita
Fielmente em teu amor
Que exclamo com fervor
Ó deusa do amor, és bendita!
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