Nascemos
para a morte.
A
vida é um engano
Que
o filosofo tenta explicar,
E
explicar em grego e latim.
Uma
estrada que não tem
Principio,
meio e fim.
O
homem pensa em viver,
Da
realidade fazer-se consorte,
Esperando
a cada fim de ano
Mais
um segundo para respirar.
E
um deus vingativo a espreitar,
Com
tesoura na mão,
Qual
fio de existência irar cortar.
Chega
ao fim a ilusão!
Abraça-se
a morte,
Tão
esperada companheira,
Eternamente
faceira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário