Maquinas assanhadas envenenadas/
Lutam palmo a palmo em desalinho/
Interrompendo, na imprudência, o caminho///
Ferragens lisas amassadas/
O motor os bancos as rodas/
A gasolina o volante as engrenagens///
Impossível revelar as imagens/
Sangue e combustível misturados/
A corpos que falam calados.
EM BAGAÇADAS
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